A buceta cabeluda da Nanda Costa



É engraçado como algumas pessoas acham que podem apontar erros, defeitos ou qualquer coisa nos outros.
Algum tempo atrás, uma atriz de tv, muito gostosa por sinal, apareceu nua em uma revista. 
E como de costume, muitos que são fodidos por não terem uma vida interessante ou fodidos porque só gostam de se meter na vida dos outros, passaram a reclamar que a atriz deveria ter raspado a buceta para fazer as fotos.
Porra, raspar a buceta só por causa da revista e do bem estar dos outros?
Veja bem, você rasparia sua bunda só pra agradar aos outros? Acho que não. 
As pessoas exigem que seus direitos sejam respeitados, mas não querem respeitar o dos outros. 
Querem saber? Continuem perdendo seu tempo discutindo sobre a buceta cabeluda da Nanda Costa, enquanto fico aqui admirando a beleza da morena. 
Com pêlos ou raspada, não importa. Vou olhar do mesmo jeito.


Como disse um cara que não me recordo o nome: "Quem tem nojinho, deveria rever os conceitos".
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Existe luz no fim do túnel


Rede social anda sem graça. 
Facebook com a modinha das "fotinhas" com frases de auto ajuda 
(se é que ajudam alguém), 
com aqueles seres que só comentam postando outra "fotinha" 
e as infinitas hastags que não servem pra porra nenhuma. 
E ainda tem aqueles que só reclamam
ou "protestam" com seus textos sem fim.
Protestar com a bunda na cadeira é fácil
mas eles preferem assim.
São poucas as pessoas que publicam algo realmente útil e interessante. 
Grupos restritos como existiam antigamente estão voltando. 
Onde só aceitam pessoas que realmente valem a pena. 

Isso é um bom sinal. 
Existe luz no fim do túnel.
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Us Robotics


Há tempos a internet tem perdido a sua graça. O "muito obrigado" quase não existe, coisas importantes e úteis já não são mais.
O que vale hoje é polemizar e discutir por qualquer coisa.
Ofensa se tornou algo tão comum, que já nem me espanto. Essa geração quer ter razão em tudo e ditar regras pra todos.
Essa geração que toma seu Toddynho e lambe seus sorvetes do McDonalds, deveriam saber que a luta sempre se inicia com o respeito ao adversário.
Mas eles fingem não saber. 
Preferem gravar seus vídeos cheios de razão ou seus textos gigantes onde a base é sempre a mesma. 
Como diz um amigo: Tá na hora de ser um pouco egoísta e tratar certas coisas como elas realmente são. Sendo assim, voltar ao estágio anterior é a melhor forma de evitar ver e ler coisas do tipo "non sense". 
Bons tempos aqueles da internet discada e do modem Us Robotics.
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Saloon e Rock n' Roll


Meados da década de 1990 , já com meus 17 ou 18 anos , costumava ir à um bar chamado Saloon. 
Um amigo trabalhava lá como garçom e ficávamos conversando e ouvindo rock N' roll até de madrugada (estranho um bar chamado saloon tocar só rock N' roll. Mas era assim).
Tinha uma mesa "cativa", onde sentava sozinho e tomava minha cerveja comendo batata frita. 
Meu amigo garçom quando não estava servindo, vinha até a minha mesa e ficávamos conversando. 
E por algumas vezes, ele é quem lamentava seus amores perdidos (estranho né?). 
Sempre é o garçom que ouve lamúrias amorosas. Mas nunca lamentei amores perdidos. 
Nessa época, não tinha esse tipo de problema e frequentava esse bar apenas para relaxar e bater um papo com meu amigo garçom.
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Filtrar é preciso


Chega um momento em que você precisa filtrar ainda mais o que se lê e o que se vê na internet. Há tempos já venho com o filtro ajustado. 
E agora, precisei fazer mais um ajuste e gastar meu tempo com coisas que realmente valem a pena. 
A internet tá foda parceiro, e a tendência é só piorar.
Gastar meu tempo com música e redescobrir o prazer da leitura foi uma das escolhas mais sensatas que já fiz e tenho que dizer uma coisa: 
Cornelius Ryan, Bukowski e Dead Boys tem me ajudado muito.
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Sobre banheiros



Banheiro é o melhor lugar para pensar na vida e para ler coisas importantes. Ninguém te incomoda, ninguém fica perguntando coisas estúpidas. As pessoas deveriam ir para banheiros quando precisassem refletir ou tomar uma decisão importante.
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Memória Afetiva


Dias desses, caminhando pela rodovia depois que saí do trabalho, notei que alguém tinha colocado fogo em um terreno baldio.
Havia fumaça pra todo lado. Mas não foi isso que chamou minha atenção.
Parei há uns 50 metros e fiquei sentindo o cheiro do capim seco queimando. 
Gosto muito desse cheiro.
Fiquei alí um bom tempo parado, lembrando da época de criança, quando brincava o dia todo na rua e sempre tinha alguém colocando fogo em quintais ou terrenos e com isso, a gente sempre sentia esse cheiro.
Um conhecido parou perto de mim e puxou conversa.
- Esse pessoal tem mania de colocar fogo no mato, puta que pariu.
- Verdade. Respondi
- Sem contar que fica esse cheiro da porra. Fala sério.
- Gosto desse cheiro. Me trás boas lembranças. Respondi
Me olhou meio desconfiado e deu uma risada marota.
-Você deve ser meio doido, com um parafuso a menos. Como pode gostar de um cheiro desses?
- Tenho memória afetiva. Respondi
- Que troço é esse de memória afetiva? Nunca ouvi falar disso.
- Deixa pra lá. Você não vai entender.
Acendi um cigarro e segui o caminho até minha casa. 
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